Mini Cursos

Minimizando os riscos:

Avançar na gestão de Saúde e Segurança do Trabalho significa designar recursos para reduzir o custo com acidentes e doenças.

Questionamentos ainda permanecem sem resposta em muitas empresas.

Quando conseguiremos, em cada empresa instalada no Brasil:

Uma Identificação de Perigos documentada, sistematizada, periódica e objetiva?

Que os trabalhadores saibam os objetivos, o que muda na vida laboral deles e o que quer dizer PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional?

Ordens de Serviço de SST dando ciência aos empregados?

Informações para terceiros (contratados)sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre medidas de proteção adequada?

Mapas de Risco com seus controles implantados para os agentes, deixando de
ser um quadro na parede, onde os trabalhadores desconhecem o que quer dizer “bolinha verde” e assim por diante?

Que os planos de trabalho da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes retratem a realidade do que precisa ser feito?

Fiscalização do contratante com relação à SST nas suas contratadas (terceirizadas)?

Ações voluntárias de SST, sem ser movida à fiscalização dos auditores fiscais
do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério da Previdência e Assistência Social?

Uma documentação de SST que retrate um planejamento das ações após os resultados da Identificação de Perigos?

Indicadores pró-ativos e não só os reativos para acompanhamento da gestão
de SST?

Um sistema de informação e formação dos trabalhadores em SST?

Condições para fazer uma rastreabilidade consistente nas ações de SST, principalmente no que se refere à EPI – Equipamento de Proteção Individual?

Fonte:
Armando Augusto Martins Campos
Engenheiro de Segurança do Trabalho
e Mestrando da Universidade
Federal Fluminense em
Sistemas de Gestão de SST
aa_mc@uol.com.br